A inteligência artificial (IA) está a transformar a sociedade e os negócios, prometendo avanços extraordinários em produtividade e inovação. No entanto, a segurança desses sistemas não tem acompanhado a mesma velocidade. O recente caso da DeepSeek, uma startup chinesa que expôs publicamente uma base de dados contendo informações sensíveis, evidencia um problema crítico.
Anunciado pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro, em novembro passado, o Amália, modelo de Inteligência Artificial (IA) português, será lançado em 2026.
Um hacker recorreu a Inteligência Artificial (IA) para ter acesso a informações de uma empresa de IT falsificando a voz de um colaborador.
Com 2025 no horizonte, é tempo de refletir sobre o panorama da cibersegurança. Atualmente atravessamos uma fase de rápida transformação e são vários os fatores que contribuem para este contexto, as tensões políticas intensificaram-se, tornando os ciberataques patrocinados por estados-nação uma preocupação global e a crescente interdependência digital global que aumenta o impacto potencial desses ataques, transformando-os em ameaças que transcendem fronteiras.
Keylogging é um tipo de ataque cibernético em que um agente mal-intencionado obtém acesso a um computador e instala software ou hardware que regista cada toque feito pelo utilizador, incluindo informações confidenciais.
Sabia que outubro é celebrado como o Mês da Consciencialização em Cibersegurança? Esta campanha começou em 2004 nos Estados Unidos, com o objetivo de educar sobre a importância da segurança digital.